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Jprex47 • 2 hours ago • #125732204Pessoal, alguém aqui pode testar uma coisa?
Tô pedindo para arriscar o dinheiro kkkk.
Partindo do pressuposto, que a receita federal está taxando/barrando produtos japoneses, será se compensa comprar coisas da loja Amiami, pelo Taobao?
Seria utilizando o proxy, iria pagar duas vezes pelo frete, mas pelo menos não iria ter que passar por dor de cabeça da receita federal, já que eles usam pente grosso em coisas da China.
Talvez seja uma boa opção, mas não tenho certeza se a receita vai fazer o mesmo procedimento do Aliexpress no proxy da China.Eu acho que não ser taxado acabou já, vamos ter que ficar de olho se vão começar a pedir comprovante de pagamento em qualquer coisa que bater na fiscalização, caso contrário se taxarem no declarado sem mais delongas, ai já sabe...
Mas é uma incognita grande, a ideia foi uma jogada boa do ponto de vista do burocrata, vai esvaziar a fiscalização de tranqueira do ali e trapo da Shein, coisas que agregam pouco, para dar atenção em produto de alto valor, e já vi estimativas que 90-95% do que chega em Curitiba é bugiganga chinesa, então os fiscais vão estar coçando o saco o dia todo com tempo livre.

Jprex47 • 2 hours ago • #125732204Pessoal, alguém aqui pode testar uma coisa?
Tô pedindo para arriscar o dinheiro kkkk.
Partindo do pressuposto, que a receita federal está taxando/barrando produtos japoneses, será se compensa comprar coisas da loja Amiami, pelo Taobao?
Seria utilizando o proxy, iria pagar duas vezes pelo frete, mas pelo menos não iria ter que passar por dor de cabeça da receita federal, já que eles usam pente grosso em coisas da China.
Talvez seja uma boa opção, mas não tenho certeza se a receita vai fazer o mesmo procedimento do Aliexpress no proxy da China.
É plausível, mas isso seria apostar que eles vão continuar deixando passar muita coisa da China, o que não acho que vai ser o caso no longo prazo, ao menos.

Pessoal, alguém aqui pode testar uma coisa?
Tô pedindo para arriscar o dinheiro kkkk.
Partindo do pressuposto, que a receita federal está taxando/barrando produtos japoneses, será se compensa comprar coisas da loja Amiami, pelo Taobao?
Seria utilizando o proxy, iria pagar duas vezes pelo frete, mas pelo menos não iria ter que passar por dor de cabeça da receita federal, já que eles usam pente grosso em coisas da China.
Talvez seja uma boa opção, mas não tenho certeza se a receita vai fazer o mesmo procedimento do Aliexpress no proxy da China.

rurie • 8 hours ago • #125719497pior que sempre mandei assim quando comprava no cdjapan e nunca deu nada rs fica o aprendizado, nunca mais.
chegou no brasil 26/05, encaminhado pra fiscalização aduaneira dia 19/06. aí dia 27/06 atualizou com "entrada do objeto no Brasil não foi autorizada pelos órgãos fiscalizadores" + "Objeto em análise de destinação - poderá ser devolvido ao remetente, encaminhado para refugo ou apreendido."poxa que desgraça, pensei que todo mundo do lote do 19/06 tinha se safado. O que era a encomenda e qual o preço? Sabe como a cdjapan declara no pacote?

MathDealer • 8 hours ago • #125719477Provavelmente não tem nada a ver com nada, mas nunca envie como gift pra garantir. Quando que saiu a importação não autorizada no rastreio?

pior que sempre mandei assim quando comprava no cdjapan e nunca deu nada rs fica o aprendizado, nunca mais.

chegou no brasil 26/05, encaminhado pra fiscalização aduaneira dia 19/06. aí dia 27/06 atualizou com "entrada do objeto no Brasil não foi autorizada pelos órgãos fiscalizadores" + "Objeto em análise de destinação - poderá ser devolvido ao remetente, encaminhado para refugo ou apreendido."

rurie • 8 hours ago • #125719439errei em não acompanhar notícias ou os comentários aqui...
pedido meu do cdjapan passou um tempão em fiscalização, aí outro dia essa semana vi que não tinham autorizado e iam mandar de volta, por supostos problemas na documentação. nunca tive problema com o cdjapan antes, e sempre comprei com aquela opção de "gift" selecionada (suspeito que tenha sido esse o problema?).
agora sofrer pra esperar voltar pro japão, pagar o frete novamente, e esperar voltar pro brasil, e torcer pra não rolar dnv.
(o engraçado é que umas duas semanas antes liberaram sem imposto nem aqueles quinze reais de taxa um pacote da hlj. sei lá né)Provavelmente não tem nada a ver com nada, mas nunca envie como gift pra garantir. Quando que saiu a importação não autorizada no rastreio?

errei em não acompanhar notícias ou os comentários aqui...
pedido meu do cdjapan passou um tempão em fiscalização, aí outro dia essa semana vi que não tinham autorizado e iam mandar de volta, por supostos problemas na documentação. nunca tive problema com o cdjapan antes, e sempre comprei com aquela opção de "gift" selecionada (suspeito que tenha sido esse o problema?).
agora sofrer pra esperar voltar pro japão, pagar o frete novamente, e esperar voltar pro brasil, e torcer pra não rolar dnv.
(o engraçado é que umas duas semanas antes liberaram sem imposto nem aqueles quinze reais de taxa um pacote da hlj. sei lá né)

Altifuse • 10 hours ago • #125719370O que mais me surpreende nessas reportagens é que NENHUM veículo de comunicação até agora falou sobre isso.
"O consumidor vai sentir alguma diferença nos preços?
Os consumidores podem sentir diferenças nos preços com o novo programa, em operações feitas com empresas que aderirem.
Para as compras abaixo de US$ 50, necessariamente, haverá a incidência do ICMS de 17%, o que muitas vezes não ocorria devido à dificuldade de fiscalização.
Já para as compras acima de US$ 50, embora as regras continuem as mesmas, pode haver um impacto no bolso tendo em vista que, conforme diz o governo, muitas empresas adotavam práticas para driblar a cobrança dos impostos, o que não será mais possível pelas regras de conformidade.
Para compras entre pessoas físicas, nada muda."
Em nenhum momento falam sobre o cálculo imbecil de ICMS (que faz com que esses 17% sejam, na verdade, 32,7% quando há incidência de II) ou sobre o total de imposto de importação passar a ser 92,7% para todos os cidadãos.

Você está certa. Eu já havia notado isso. Os apresentadores da CNN até deram risada quando noticiaram o tema há algumas semanas.

Altifuse • 10 hours ago • #125719370O que mais me surpreende nessas reportagens é que NENHUM veículo de comunicação até agora falou sobre isso.
"O consumidor vai sentir alguma diferença nos preços?
Os consumidores podem sentir diferenças nos preços com o novo programa, em operações feitas com empresas que aderirem.
Para as compras abaixo de US$ 50, necessariamente, haverá a incidência do ICMS de 17%, o que muitas vezes não ocorria devido à dificuldade de fiscalização.
Já para as compras acima de US$ 50, embora as regras continuem as mesmas, pode haver um impacto no bolso tendo em vista que, conforme diz o governo, muitas empresas adotavam práticas para driblar a cobrança dos impostos, o que não será mais possível pelas regras de conformidade.
Para compras entre pessoas físicas, nada muda."
Em nenhum momento falam sobre o cálculo imbecil de ICMS (que faz com que esses 17% sejam, na verdade, 32,7% quando há incidência de II) ou sobre o total de imposto de importação passar a ser 92,7% para todos os cidadãos.Sim. Falar que "podem" sentir diferença é de uma passada de pano absurda. Todo mundo irá sentir a diferença com toda a certeza.

Alex • 10 hours ago • #125719333Foi a mais completa e clara matéria sobre o tema que li até agora.
g1.globo.com/ec...
Em resumo, vão cobrar importação + ICMS e aumentar a fiscalização.
Não há para onde fugir, infelizmente. Correr o risco de pagar o dobro?
Imagina um produto que custe 500 reais e com os impostos vire 1000?
Sem condições.O que mais me surpreende nessas reportagens é que NENHUM veículo de comunicação até agora falou sobre isso.

"O consumidor vai sentir alguma diferença nos preços?

Os consumidores podem sentir diferenças nos preços com o novo programa, em operações feitas com empresas que aderirem.

Para as compras abaixo de US$ 50, necessariamente, haverá a incidência do ICMS de 17%, o que muitas vezes não ocorria devido à dificuldade de fiscalização.

Já para as compras acima de US$ 50, embora as regras continuem as mesmas, pode haver um impacto no bolso tendo em vista que, conforme diz o governo, muitas empresas adotavam práticas para driblar a cobrança dos impostos, o que não será mais possível pelas regras de conformidade.

Para compras entre pessoas físicas, nada muda."

Em nenhum momento falam sobre o cálculo imbecil de ICMS (que faz com que esses 17% sejam, na verdade, 32,7% quando há incidência de II) ou sobre o total de imposto de importação passar a ser 92,7% para todos os cidadãos.